O Instituto SENAI de Tecnologia em Química e Meio Ambiente e Instituto SENAI de Inovação em Materiais Avançados e Nanocompósitos reúnem pesquisadores nas diversas áreas da engenharia para suporte tecnológico aos diferentes segmentos da indústria de embalagens.

Nossos serviços envolvem:

    • Ampla rede de análises metrológicas
    • Projetos inovadores (design, processos de fabricação, aplicação e acondicionamento)
    • Diagnóstico ambiental
    • Consultoria de desenvolvimento sustentável
    • Avaliação do ciclo de vida
    • Avaliação de potencial de biodegradabilidade e degradabilidade
    • Carbono neutro
    • Indicadores e relatórios de sustentabilidade em atendimento às ODS
    • Revalorização e aplicação de conteúdo pós consumo
    • Certificação de produtos

VOLTAR


Os materiais em contato com alimentos são empregados na fabricação de embalagens, equipamentos, utensílios, máquinas, recipientes e similares destinados a entrar em contato direto com o alimento durante sua fabricação, preparo, transporte, armazenamento, comercialização e consumo. Esses itens podem ser produzidos em materiais como:  plásticos, metais, cartões e vidro. 

Pode ocorrer durante o uso da embalagem, a passagem para os alimentos de pequenas moléculas que geraram o polímero, denominadas monômeros, ou até mesmo passar moléculas de aditivos necessários para melhoria de qualidade dos materiais plásticos, e dependendo da condição de uso da embalagem esta migração pode aumentar.

Para nossa segurança, a Anvisa regulamenta os requisitos sanitários para os materiais em contato com alimentos e avalia a segurança das substâncias utilizadas na sua elaboração para reduzir os riscos à saúde ocasionadas de uma possível transferência das substâncias presentes nesses materiais para os alimentos. As listas de substâncias permitidas estão definidas em regulamentos específicos por tipos de componentes.

Assim temos a RDC 56/19 que dispõe sobre a lista positiva de monômeros, outras substâncias iniciadoras e polímeros autorizados para elaboração de embalagens e equipamentos plásticos em contato com alimentos e a RDC 326/19 que estabelece a lista positiva de aditivos destinados à elaboração de materiais plásticos e revestimentos poliméricos em contato com alimentos.

Além de informar quais componentes são seguros para produção dos polímeros destinados às embalagens de alimentos, estas listas também informam qual a quantidade permitida de migração destes componentes que não afetam nossa saúde.

VOLTAR 

QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE OS ENSAIOS DE MIGRAÇÃO?

ENSAIO DE MIGRAÇÃO

ENSAIO DE MIGRAÇÃO TOTAL

ENSAIO DE MIGRAÇÃO ESPECÍFICA

Ensaio previsto nas legislações da ANVISA, destinado à avaliar migração de substâncias do material de embalagem para o alimento, através da simulação do contato, utilizando-se soluções denominadas “simulantes” com características que reproduzem os diferentes tipos de alimentos.
O tempo de contato e a temperatura que a embalagem estará sujeita na elaboração, armazenamento e consumo do alimento também deve ser considerada para o ensaio de migração.
A empresa que fabrica as embalagens e a empresa que as comercializa tem como responsabilidade atender as legislações da Anvisa garantindo através dos resultados dos testes de migração, que o produto atende aos requisitos destas legislações antes de sua comercialização.
Somente após a finalização dos testes e o envio dos laudos técnicos, será possível avaliar se a embalagem ou material em contato com alimentos atende as legislações vigentes.
Os testes devem ser realizados por laboratório que trabalhem com um sistema de gestão da qualidade implementado e acreditado na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025, o qual assegura a confiabilidade dos laudos técnicos emitidos.

 

É a quantificação gravimétrica do resíduo total (quaisquer substâncias) extraído do material polimérico após contato com o simulante de alimento previsto.
Este ensaio deve ser realizado em todos os tipos de embalagens e materiais, exceto para aplicações com alimentos secos.
Os resultados não permitem identificar a natureza ou a origem das substâncias migrantes. O que se avalia é a quantidade de resíduo obtida após a aplicação das condições de teste.

 

Diferente da migração total, a migração específica avalia a migração de substâncias apresentadas nas listas positivas das legislações da Anvisa. Estas substâncias devem atender requisitos de limites de migração específica após a aplicação das condições de teste definidas para o ensaio.

 

 

 

VOLTAR

CONHEÇA TODAS AS NOSSAS ANÁLISES
 


Análises para Embalagens Plásticas em contato com alimentos
As análises de migração são acreditadas pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro - Cgcre sob o número CRL 0077

 

Análises

Legislação atendida

Migração específica de ácido tereftálico

 

EN-13130-1:2004   

EN-13130-2:2004

RDC 51/2010   

RDC 56/2012   

RDC 326/2009

 

Migração específica de acetato de vinila

 

EN-13130-1:2004    

EN-13130-9:2005

RDC 51/2010  

RDC 56/2012   

RDC 326/2009

 

Migração específica de bisfenol A

 

EN-13130-1:2004   

EN-13130-13:2005

RDC 51/2010   

RDC 56/2012   

RDC 326/2009

 

Migração específica de monoetilenoglicol (MEG) e dietilenoglicol (DEG)

 

EN-13130-1:2004  

EN-13130-7:2004

RDC 51/2010 

RDC 56/2012  

RDC 326/2009

 

Migração específica de e-caprolactama

 

EN-13130-1:2004   

EN-13130-16:2005

RDC 51/2010  

RDC 56/2012  

RDC 326/2009

Migração total

 

EN-1186-1:2002

EN-1186-3:2002

EN-1186-7:2002   

EN-1186-9:2002 

EN-1186-12:2002 

EN-1186-13:2002

EN-1186-14:2002  

EN 13130-1:2004   

RDC 51/2010

 

Migração total de metais

Antimônio / Arsênio / Bário / Boro / Chumbo / Cobre / Prata / Cádmio / Cromo / Estanho / Zinco / Mercúrio

 

EN-1186-1:2002 

RDC 51/2010 

RDC 52/2010

 

Migração total fluoreto

 

EN-1186-1:2002 

SMWW 23 edição Método 4500- F C

RDC 51/2010  

RDC 52/2010

 

 VOLTAR

Avaliação e Controle de Qualidade – Embalagens Plásticas

 

Análises

Legislação atendida

Identificação de aditivos

Identificação por espectroscopia no Infravermelho

 

ASTM E 1252, ASTM E 573, ASTM D 3677

 

Caracterização por calorimetria exploratória diferencial - DSC

ASTM D 3418

 

Caracterização Embalagens Plásticas Flexíveis

Densidade de materiais plásticos

 

ASTM D 762 e ISO 1183

 

Espessura por análise de imagens obtidas por microscopia ótica ou MEV

 

 

Resistência química de embalagem plástica

 

ASTM D 543

 

Resistência à tração em filmes flexíveis

ASTM D882

Determinação do número de microporos em laminados

 

 

Análise de superfície e microanálise para identificação de inclusões sólidas em MEV e MO

 

 

Índice de fluídez - MFI

 

ASTM D1238

 

Camada de metalização – densidade ótica

 

 

Caracterização Embalagens Plásticas Rígidas

Densidade de materiais plásticos

 

ASTM D 762 e ISO 1183

 

Resistência química de embalagem plástica

 

ASTM D 543

 

Análise de superfície e microanálise para identificação de inclusões sólidas em MEV e MO

 

 

Espessura por análise de imagens obtidas por microscopia ótica ou MEV

 

 

Compatibilidade Embalagem / Produto

Resistência química de embalagem plástica

 

ASTM D 543

 

Ensaio de Compatibilidade

Metodologia ISI

Desempenho Físico / Mecânico Embalagens Plásticas Flexíveis

Coeficientes de atrito estático e dinâmico

 

ASTM D 1894

Resistência ao impacto por queda do dardo

 

ASTM D 1709 (método A e B), ASTM D4272 e ISO 7765

 

Determinação da resistência ao rasgo – Método Elmendorf

ASTM D1922

 

Desempenho Físico / Mecânico Embalagens Plásticas Rígidas

Torque de abertura e fechamento

ASTM D 3198

Ensaios de Permeabilidade

Taxa de permeabilidade ao oxigênio de filmes e chapas (OTR/ TPO2)

 

ASTM D3985, ASTM F1927, ASTM F2622, ISO CD 15105-2, JIS 7126-B, DIN 53380-3

 

Taxa de permeabilidade ao oxigênio de embalagens (OTR/ TPO2)

 

ASTM F1307

 

Taxa de permeabilidade ao vapor d’água de filmes (WVTR/ TPVA)

 

ASTM F1249, TAPPI T 557, GB/T 26253-2010, JIS K7129, ISO 15106-2

 

Taxa de permeabilidade ao vapor d’água de embalagens (WVTR/ TPVA)

 

GB/T 31355-2014

 

Taxa de permeabilidade ao gás carbônico de filmes (CO2TR /TPCO2)

 

ASTM F2476, DIN 53380-4, ISO 15105-2

 

Perca de CO2 em embalagens de bebidas carbonatadas 

 

Método ZahmNagel

 

Avaliação de Sistema de Fechamento

Resistência à pressurização interna de embalagens – Burst test

 

ASTM F1140, ASTM F2054

 

Avaliação de vazamento/vedação de embalagens – Leak test

 

ASTM F 2095

 

Avaliação  estress de vedação da embalagem - Creep test

 

ASTM F 1140

 

Teste de vazamento por bolhas - Bubble leak test

 

ASTM F 2096

 

Teste de Hot Tack

 

ASTM F 1921-98

 

Resistência da termossoldagem à tração -Heat seal

ASTM F 88

 

 

Avaliação e Controle de Qualidade – Embalagens Celulósicas

Análises

Legislação atendida

Propriedades Físicas e Mecânicas

Determinação da gramatura

 

ABNT NBR NM ISO 536

 

Determinação da espessura, densidade e volume específico

 

ABNT NBR NM ISO 534

 

Determinação do teor de umidade – método por secagem em estufa

 

ABNT NBR NM 287

 

Determinação da absorção de água – método de cobb

 

ABNT NBR NM ISO 535

 

Determinação da permeância e resistência ao ar – método Gurley

 

ABNT NBR NM ISO 5636-5

 

Determinação da permeância e resistência ao ar – método Bendtsen

 

ABNT NBR NM  14255

 

Determinação das propriedades de tração – método de velocidade constante de alongamento (20 mm/min.)

 

ABNT NBR NM ISO 19242

 

Determinação da resistência ao rasgo – método Elmendorf

 

ISO 1974, TAPPI T414, ASTM D 689

 

Determinação da resistência ao arrebentamento

 

ISO 2758 (papel)

ISO 2759 (cartão)

 

Determinação da resistência à flexão

 

ISO 2493

 

Propriedades Ópticas

Medida do fator de reflectância difusa no azul (alvura ISO)

 

ISO 2470

 

Determinação da opacidade (fundo de papel) – método da reflectância difusa

 

ISO 2471

 

Determinação da brancura CIE, D65/10 (iluminação diurna exterior)

 

ABNT NBR 15011

 

Determinação da cor (C/2°) – método da reflectância difusa

 

ABNT NBR 14999

 

Medida do brilho especular – parte 1: brilho a 75° com radiação convergente método TAPPI

 

ABNT NBR NM ISO 8254-1

 

Envelhecimento acelerado – tratamento com calor seco a 105°C

 

ABNT NBR 14914

 

Propriedades Químicas

Determinação de resíduo após incineração

 

ABNT NBR NM ISO 2144 

ABNT NBR 13999 

 

Determinação do pH de extrato aquosos – parte 1: Extração à frio

 

ABNT NBR NM ISO 6588-1

 

Ensaios de Permeabilidade

Taxa de permeabilidade ao oxigênio de folhas/cartão (OTR)

 

ASTM D3985 , ASTM F1927 ,ASTM F2622, DIN 53380-3, JIS 7126-B, ISO CD 15105-2.

 

Taxa de permeabilidade ao oxigênio de embalagens (OTR)

 

ASTM F1307

 

Taxa de permeabilidade ao vapor d’água de folhas/cartão (WVTR)

 

ASTM F1249, TAPPI T 557, GB/T 26253-2010, JIS K7129, ISO 15106-2

 

Taxa de permeabilidade ao vapor d’água de embalagens (WVTR)

 

GB/T 31355-2014

 

Taxa de permeabilidade ao gás carbônico de folhas/cartão (CO2TR /TPCO2)

 

ASTM F2476, DIN 53380-4, ISO 15105-2

 

Propriedades Superficiais e Imprimibilidade

Determinação da aspereza ou lisura (método de fuga de ar)  - método Bendtsen

 

ABNT NBR NM ISO 8791-2

 

Determinação da resistência à abrasão – Ink rub test of container board

 

TAPPI T-830

 

Determinação da resistência superficial – método de arrancamento por cera

 

ABNT NBR NM 255

 

Determinação da resistência superficial a seco

Determinação da resistência superficial a úmido

 

 

Decalque/ secagem inicial

 

 

Determinação da absorção de óleo pela superfície – Print Penetration

 

ABNT NBR 14748

 

Determinação da absorção de tinta de impressão K & N

 

ABNT NBR 7154

 

Determinação da absorção de tinta de impressão

 

 

Ensaios em Celulose e Papel – Parte úmida

Polpação

 

ABNT NBR ISO  302 – número Kappa

ABNT NBR ISO  638 – teor de massa seca

ABNT NBR 14003 – consistência

ABNT NBR 14132 – composição fibrosa

ABNT NBR 2144 – resíduo da incineração a 900° C

ABNT NBR 7730 – viscosidade

 

Branqueamento

 

ABNT NBR ISO  302 – número Kappa

ABNT NBR ISO  638 – teor de massa seca

ABNT NBR 14003 – consistência

ABNT NBR 14383 – condutividade de extratos aquosos

ABNT NBR 2144 – resíduo da incineração a 900° C

ABNT NBR 7730 – viscosidade

ABNT NBR 14530 – reversão de alvura

ABNT NBR 14528 – fator de refletância difusa no azul

 

 

Refinação

 

ABNT NBR 14031 – resistência á drenagem

ABNT NBR 14344 – drenabilidade

ABNT NBR 5269-2 – preparo de folhas

 

Formação de folhas

 

ABNT NBR 5269-2 – preparo de folhas

 

 

 

 VOLTAR

 

Fale com nossas especialistas:


Alessandra Rigo Rinaldi
alessandra.rinaldi@sp.senai.br
Tel.: 11 4344-5372

 

 

Silvia Fajan
silvia.fajan@sp.senai.br
Tel: 11 4344-5359



SERVIÇOS | ENSAIOS DE MIGRAÇÃO | ANÁLISES PARA EMBALAGENS PLÁSTICAS  |  AVALIAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE | FALE CONOSCO